XV Settimana della Lingua Italiana nel Mondo
Concerto inaugural da XV Settimana della Lingua Italiana nel Mondocom árias de Rossini executadas pelo Umbria
Ensemble composto por Luca Ranieri
(Viola), M. Cecilia Berioli
(Violoncelo) e Michele Rossetti
(Pianoforte) e interpretadas por Ana
Paula Russo (Soprano), Luís
Rodrigues (Barítono) e André Cruz
Henriques (Baixo-barítono)
Programa:
– Il Barbiere di Siviglia: Ouverture,
Aria: “Largo al Factotum”, Aria: “Largo al Factotum”, Aria: “Una voce poco fa”
– Semiramide: Ouverture
– Il Barbiere di Siviglia: Aria: “La
calunnia”, Duetto: “Dunque io son…”
– La gazza ladra: Ouverture
UMBRIA ENSEMBLE
Solistas afamados e
cameristas de grande envergadura artística que se podem vangloriar de
experiências e reconhecimentos assinaláveis mesmo no âmbito linguístico
transversal e inovador: UmbriaEnsemble apresenta-se como um ensemble de alta
qualidade profissional, definido pela imprensa como “ponta de
diamante” da produção musical italiana apesar da sua recente fundação
(2011). www.umbriaensemble.it
Como solistas e como
cameristas, os músicos de UmbriaEnsemble, que tinham já integrado a Orquestra
do Teatro San Carlo de Nápoles, do Teatro Municipal de Bolonha, da Orquestra
Sinfónica da RAI, etc., gravam para as casas discográficas Brilliant Classics,
Camerata Tokyo, Sony, BMG, Dynamic, Giotto Music, Tactus.
São numerosos os
compositores que dedicaram as suas obras à UmbriaEnsemble (Panni, Galante, De
Rossi Re, Vessicchio, Vitale, Lucidi, Volpi, Harvey, e muitos outros). Entre os
mais recentes sucessos do Ensemble podem-se citar: o projeto de educação
musical e ambiental “A Natureza da Arte” em colaboração com Mestres
de Luteria da Umbria e de Cremona; “Heaven” o CD nascido de uma
pesquisa no âmbito RockProg que foi eleito “CD do Mês e entre os melhores
do ano 2013” pela revista especializada “SUONO”; uma longa
tournée na China; os Concertos em Chipre, Bulgária, Suíça, França, Bélgica e
Inglaterra e os próximos tours nos Estados Unidos da América, Espanha e
Tailândia; a gravação, para a “Camerata Tokyo”, de CD com músicas de
Brahms e de Schubert e um projeto discográfico mais alargado dedicado à Música
de Câmara de Paganini; a produção de “Histórias dos últimos dias”,
espetáculo original inspirado no pintor renascentista Luca Signorelli, que
também foi publicado em DVD. A jóia da coroa, a última produção:
“Fraters” uma obra original de Música, Dança, Canto Lírico e Poesia
dedicada às grandes figuras de Santos, Heróis e Artistas da nossa história que
foi seleccionada e que foi transmitida pelos canais televisivos nacionais RAI.
Recentemente UmbriaEnsemble foi convidada para representar a Itália com um
Concerto em Bruxelas, Cercle Royale Gaulois por ocasião do Semestre de
Presidência Italiana do Conselho da União Europeia. O próximo projeto
discográfico ambicioso de UmbriaEnsemble prevê a gravação em estreia absoluta
da Integral dos Quartetti per Archi di Giambattista Viotti. A operação
editorial, baseada na edição crítica dos manuscritos de século XVIII, será
realizada e distribuída a nível mundial numa caixa de quatro CD para a
Brilliant Classics com a qual a UE assinou um contrato de três anos.
UmbriaEnsemble é membro da Associação de Música e Grande Guerra que opera no
âmbito da investigação e da promoção da Música escrita no período bélico com o
alto patrocínio da Estrutura de missão para a Comemoração do Centenário da
Primeira Guerra Mundial, Presidência do Conselho de Ministros.
ANA
PAULA RUSSO, natural de Beja, é uma cantora lírica
soprano, locutora de rádio, e professora portuguesa.
Completou o Curso
Superior de Canto no Conservatório Nacional e licenciou-se em canto pela Escola
Superior de Música de Lisboa. Estudou em Lisboa e Lucerna com Elisabeth Grümmer
e H. Diez. Trabalhou ainda com Gino
Becchi, C. Thiolass, Regine Resnick e Marimi del Pozo.
A sua carreira tem
tido um destaque especial no âmbito da ópera e da música cênica podendo ser
referida nos papéis de: “Oscar” em Um Baile de Máscaras de Verdi,
“Marie” em A Filha do Regimento de Gaetano
Donizetti, “Ninette” em O Amor das Três Laranjas de Prokofiev,
“Musetta” em La Bohème de Puccini,
“Adele” em O Morcego de Johann Strauss Jr., “Clorinda” em La
Cenerentola de Rossini, “Condessa Ernesta” em As Damas trocadas de
Marcos
Portugal, “Hanna” em A Viúva Alegre de Franz
Lehar, “Najade” em Ariadne
auf Naxos de R. Strauss“, em Cunegundes” Candide de Bernstein,
“Vespetta” em Pimpinone de Telemann, “Eurydice” em Orfeu nos
Infernos de Offenbach e “Roussignol” na ópera homónima
de Stravinsky.
Participou ainda em “O Gato Inglês” de Hans
Werner Henze e “Albert Herring” de Benjamin
Britten, entre muitos outros, e foi escolhida para desempenhar um dos
papéis principais da ópera White Raven (O Corvo Branco) de Philip
Glass, levada à cena na Expo ’98 e no Teatro Real de Madrid e, em julho de
2001, no Teatro do Estado de Nova Iorque (Lincoln Center – Nova Iorque).
Foi colaboradora do
programa o “Despertar dos Músicos”, “Acordar a Dois”,
“Amanhecer” e “Noite de Ópera” da Antena 2. Como a autora
foi responsável pelo programa “Cantabile” e atualmente pelo
“EmCanto”.
Na sua atividade
docente, orientou a classe de Canto na Juventude Musical Portuguesa e na Escola
de Música de Linda-a-Velha. Em 1994 orientou um Curso de Canto na Escola de
Música de Santarém. Exerce, presentemente, funções de professora de Canto da
Escola de Música do Conservatório Nacional de Lisboa.
LUÍS
RODRIGUES estudou no Conservatório Nacional com José
Carlos Xavier e na Escola Superior de Música de Lisboa com Helena Pina Manique.
Em 1995 venceu o II Concurso de Interpretação do Estoril e ganhou, com o
pianista David Santos, o Prémio Jovens Músicos da RDP, na categoria de Música
de Câmara. Em 1996 venceu o 4º Concurso de Canto Luísa Todi.
Cantou, entre outros
papéis: Harlekin (Ariadne auf Naxos), Ping (Turandot), Fígaro (O barbeiro de
Sevilha) e Guglielmo (Così fan tutte) no Teatro Nacional de São Carlos; Papageno
(A Flauta Mágica) e Sumo Sacerdote (Sansão e Dalila) na Fundação Calouste
Gulbenkian; Semicúpio (Guerras do Alecrim e Mangerona) no Acarte, Teatro da
Trindade e Teatro Nacional D. Maria II (Prémio Bordalo da Imprensa 2000);
Marcello (La bohème), com o Círculo Portuense de Ópera e a Orquestra Nacional
do Porto, no Coliseu desta cidade; Guarda Florestal (A Raposinha Matreira) no
Teatro Rivoli; Yoshio (Hanjo) na Culturgest; Giorgio Germont (La traviata) Iago
(Otello) e o papel titular de Don Giovanni, com a Orquestra do Norte. Foi
Arsénio, em La Spinalba, no Centro Cultural de Belém, e integrou o elenco da
ópera Outro Fim, de António Pinho Vargas, na Culturgest.
Apresenta-se
regularmente como solista em concerto e em recitais de música de câmara,
colaborando regularmente com o Coro e a Orquestra Gulbenkian.
ANDRÉ
HENRIQUES frequenta o 3º ano do Curso de Canto da
Escola de Música do Conservatório Nacional, onde estuda com António Wagner
Diniz. Em simultâneo, frequenta o 3º ano da licenciatura de Estudos Artísticos,
variante das Artes do Espectáculo, na Faculdade de Letras da Universidade de
Lisboa.
Participou em
masterclasses com Lucia Mazzaria, David Santos e João Paulo Santos. Estreou-se
como solista na O ratoria de Noel de Camille Saint – Saens, com a Orquestra do
Conservatório Nacional, sob direcção de Alexandre Branco. Em Dezembro de 2013
obteve o 3º lugar na 1ª edição do concurso Luísa Todi, Jovens Clássicos.
Recentemente obteve o 2º lugar no Concurso Internacional de Música da Cidade de
Almada.
No domínio da ópera,
interpretou Guglielmo (Così Fan Tutte, Atelier de Ópera da Metropolitana), Um
Cristão (Poliuto, sua estreia no Teatro Nacional de São Carlos), Brundibar (Brundibar
, no Tivoli BBVA e TNSC), Mufti (Le Bourgeois Gentilhome, Salão Nobre EMCN),
Masetto/Commendatore (Don Giovanni , Atelier de Ópera da Metropolitana) e
Domestico de Lady Macbeth, Un Sicario (Macbeth, TNSC). Ainda com o São Carlos
cantou números de Manfred, de Schumann, no CCB, com direcção musical de Pedro
Neves Em oratória, cantou o baixo solo do Magnificat de C.P.E Bach e de E in
höher tag de Homilius, no VIII Festival de Música Antiga de Ponta Delgada e,
com o Coral de São José, o Te Deum de Charpentier.
Recentemente, cantou
as Liebeslieder Waltzer com João Paulo Santos e Olga Prats, no Festival de
Música de Sintra, cantou Filiberto do Signor Bruschino, de Rossini (inserido no
workshop ENOA, Gulbenkian e com Claudio Desderi), e ainda Sargeant em The
Pirates of Penzance (com o Coral de São José).
Agradece-se à Lavazza e à Ferrero
Informações:
tel.: 213221200213221200; www.gmcs.pt/palaciofoz/