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Espetáculo ”La Gioia” (A Alegria) de Pippo Delbono no âmbito do 34º Festival de Teatro de Almada

Espetáculo ”La Gioia” (A Alegria) de Pippo Delbono no âmbito do 34º Festival de Teatro de Almada, com o apoio do Instituto Italiano de Cultura de Lisbon.

INTÉRPRETES: Dolly Albertin, Gianluca Ballarè, Bobò, Margherita Clemente, Pippo Delbono, Ilaria Distante, Simone Goggiano, Mario Intruglio, Nelson Lariccia, Gianni Parenti, Pepe Robledo, Zakria Safi, Grazia Spinella

COMPOSIÇÃO FLORAL: Thierry Boutemy

MÚSICA: Pippo Delbono, Antoine Bataille, Nicola Toscano

LUZ: Orlando Bolognesi

SOM: Pietro Tirella

FIGURINOS: Elena Giampaoli

CENÁRIOS E ADEREÇOS: Gianluca Bolla

LÍNGUA: Italiano, legendado em português

DURAÇÃO: 1h20

CLASSIFICAÇÃO: M/12

COMPAGNIE LE FILS DU GRAND RÉSEAU | Brest (França)

EMILIA ROMAGNA TEATRO FONDAZIONE
E COMPAGNIA PIPPO DELBONO (Modena / Itália )
Co-produção: Théâtre de Liège e Le Manège Maubeuge – Scène Nationale

Depois de Orquídeas e Evangelho – espectáculos atravessados pela dor da morte da sua mãe -, Pippo Delbono inflecte o seu percurso para nos oferecer A alegria. O jornal Il Manifesto titulava a propósito desta sua última criação que “no jardim florido de Delbono é tempo de esperança”. A povoá-lo estão palhaços, xamãs, danças circenses, acordes melancólicos, máscaras e, como sempre, memórias e histórias pessoais. Na verdade, foi através daqueles que mais sofrem (refugiados, por exemplo) que Delbono afirma ter aprendido a descobrir a alegria: “O Inverno há-de transformar-se em Primavera”, disse-lhe um dia um amigo. E são frases tão simples quanto esta que pontuam A alegria, quer durante a celebração que o encenador estabelece com a sua trupe de sempre, quer quando se dirige a nós, público, para nos sugerir, sorrindo: “Sintam a vossa própria loucura”.

Pippo Delbono (n. 1959) funda no início da década de 80 a sua própria companhia, com a qual levou à cena a maioria dos seus trabalhos, desde O tempo dos assassinos (1987) até A alegria (2018). O encontro com pessoas socialmente marginalizadas representou um ponto de viragem no seu percurso artístico. O seu universo não tem paralelo, e os seus espectáculos têm sido aclamados à escala mundial, em mais de 50 países, apresentando-se em palcos como os do Festival d’Avignon, o Festwochen de Viena ou a Bienal de Veneza.

Info biglietti: https://ctalmada.pt/35fa-bilheteira/

  • Organizado por: Festival de Teatro de Almada
  • Em colaboração com: Istituto Italiano di Cultura