Por ocasião dos 500 anos da circum-navegação do globo terrestre por Fernão de Magalhães, apresentação do romance “Magellano” de Gianluca Barbera, com a presença do autor, em colaboração com o Museu da Fármacia.
Projeções e tradução italiano-português
MAGELLANO (2018) – Prémio especial Melhor Romance Histórico Prémio Città di Como, Prémio Città di Fabriano, Prémio Scrittori con Gusto, finalista no Prémio Costa Smeralda, candidato ao Prémio Strega 2019
A.D. 1519. Desde Sevilha zarpam cinco carracas sob o comando de Fernão de Magalhães. A viagem terá duração de três anos. Magalhães terá que enfrentar motins, tempestades, gelo polar, doenças e batalhas com tribos ferozes, em busca de uma passagem que, pela América do Sul, o leve para o Oriente, até à meta final: as fabulosas Ilhas das Especiarias. Contudo, os eventos terão um desfecho imprevisto. Magellano é a narração da primeira circum-navegação do globo terrestre, levada a cabo pela voz de Juan Sebastián del Cano, um dos poucos sobreviventes que regressaram a bordo de um único veleiro e que ficará com os louros desta epopeia, denegrindo a memória de Fernão de Magalhães, morto na obscura ilha de Mactan (Filipinas) em circunstâncias dramáticas.
Gianluca Barbera é originário de Reggio Emilia. Estudou direito e filosofia, trabalha na área editorial. Colabora com as páginas culturais de “il Giornale” e com as revistas on-line “Pangea” e “Letteratitudine”. Entre suas publicações, Idee viventi. Il pensiero filosofico in Italia oggi (Mimesis, 2017) e os romances La truffa come una delle belle arti (Aliberti, 2016, finalista Prémio Neri Pozza, finalista Prémio Chianti, finalista Prémio Città di Como) e Magellano (Castelvecchi, 2018).
Em 2019 Magellano será lançado em português em Portugal pela Editorial Presença e no Brasil pelo Grupo Autêntico.
A partir de Maio vai desembarcar nos teatros italianos pela voz de Cochi Ponzoni e a música de Luca Garlaschelli.
Ao ler o romance – que tem ritmo narrativo, ambição épica e uma “dramaturgia” muito pop – é fácil pensar nos grandes escritores de aventuras marítimas
Filippo La Porta, Il Sole 24 Ore
Magellano é uma clássica narração marítima desde o incipit
Demetrio Paolin, Corriere della Sera
Magellano é verdadeira literatura
Andrea Caterini, Il Giornale
Um romance que agarra e de que todos podem gostar… Uma língua perfeita
Veronica Tomassini, Il Fatto Quotidiano
Um romance muito corajoso
Felice Cimatti, Fahrenheit Rai Radio 3
Um romance de qualidade rara, pelo estilo da escrita
Alessandro Moscè, Il Foglio
Aventura, ritmo, amor pelo enredo e pelo cuidado na língua: Barbera é um dos melhores narradores do momento
Nazione Indiana